segunda-feira, 30 de julho de 2007

Gabarito do II simulado VestFeras
01.A
02.C
03.B
04.D
05.D
06.A
07.C
08.A
09.C
10.B
11.D
12.E
13.B
14.A
15.E
16.C
17.Soma:05
18.D
19.C
20.E
21.B
22.B
23.D
24.B
25.D
26.D
27.C
28.E
29.A
30.B
31.A
32.A
33.A
34.B
35.E
36.E
37.D
38.A
39.B
40.C
41.A
42.A
43.B
44.C
45.C
46.D
47.A
48.C
49.B
50.B
51.C
52.D
53.D
54.B
55.E
56.E
57.D
58.A
59.C
60.D

sexta-feira, 27 de julho de 2007

Volta às Aulas

Na próxima segunda-feira (Dia 30) as aulas do cursinho serão retomadas normalmente, obedecendo o mesmo horário que vinha sendo utilizado.
Lembramos aos alunos que solicitaram o gabarito das questões da apostila de exercícios de português, que o mesmo será divulgado no jornalzinho do isolado, o Integrando Idéias, a ser entregue na próxima terça, no retorno das aulas desta disciplina.
Agradecemos o apoio e a compreensão de todos os alunos e convidamos aqueles que ainda não estão se preparando adequadamente para o vestibular para que venham junta-se a nós nesse semestre.
Semântica

Em recente prova de vestibular, uma questão que sempre cai - e que, de igual forma, sempre leva os candidatos com ela - trouxe à tona mais um problema no campo da semântica.
Nela, a banca pedia para que se substituísse uma expressão destacada (... estar prestes a acontecer...) por uma das palavras nas alternativas dadas (iminente ou eminente).
Para os menos avisados, semântica é a parte da gramática que estuda o sentido e a aplicação das palavras em um contexto.

Assim sendo, a palavra manga pode ter alguns significados dependendo o contexto.
Vejamos a palavra nas orações “Me lambuzo todo chupando manga” e “Não posso sair com essa manga rasgada”.
Será que temos o mesmo significado para a palavra manga nas duas orações? Com certeza, não.
Na primeira oração, a palavra tem como significado o fruto da mangueira; já no segundo, ela é uma peça do vestuário.

A esta característica das palavras apresentarem a mesma escrita, mas significados diferentes, quando aplicadas em um contexto, chamamos polissemia.
No começo deste artigo encontramos um verbo que, dependendo do contexto, pode ter significados diferentes: cair.

Esse verbo em “ele cai sempre que anda de patins” tem a mesma idéia que “essa questão sempre cai na prova”? Evidentemente que não, como você bem percebeu.
Na primeira oração, o verbo cair está empregado no modo denotativo, da forma que se imagina seu emprego ou, como preferem alguns, da forma que ele é encontrado nos dicionários; na segunda, o verbo cair depende do contexto para ser identificado sendo, então, empregado no modo conotativo. Cair na prova não é despencar em cima do teste avaliativo escrito; é tão somente constar um determinado assunto na tal citada prova.
Note que uma palavra – que expressa idéia, conceito, ações – pode ser apresentada em um sentido real ou figurado.
A isso, temos os conceitos de denotação quando uma palavra por si só expressa um significado, com seu valor objetivo, real, comum em qualquer dicionário e o conceito de conotação quando ela é expressa em sentido figurado, subjetivo, que depende de uma interpretação do contexto.
O vestibular e a produção de texto.

É devido à grande importância da escrita e o grande espaço que ela oferece ao aluno que os exames vestibulares valorizam tanto a redação.
A sociedade, em seus diversos campos profissionais, requer competência e eficiência para produzir textos escritos. Há casos em que a produção textual é constantemente requerida pela profissão como é o caso dos jornalistas, editores, revisores, magistrados.
A produção de textos escritos não só facilitam a vida de muitos profissionais como também a vida diária, servindo para nos orientar em nossas atividades, em nossas reflexões.
Para isso devemos aprender a obter informações, processá-las criticamente e reelaborá-las em textos que poderão influir na realidade.
Os exames de vestibular valorizam muito a produção textual, tendo como finalidade avaliar o conhecimento do aluno acerca do assunto em pauta, a organização de suas idéias, suas habilidades lingüísticas, vocabulário, argumentação, o domínio dos recursos específicos da modalidade escrita, não esquecendo que em seu interior devem existir elementos que estabeleçam ligação entre as partes, elos significativos que confiram coesão ao discurso.
É bom estar atento aos acontecimentos mundiais, assim, seja qual for o tema, o aluno não se surpreenderá e terá êxito em sua argumentação e fundamentação. É nesse momento que o aluno poderá demonstrar o domínio da escrita. Para que seu texto seja bem-sucedido.
Quais são as principais características desse texto?

Milhares de livros, jornais, revistas, publicações científicas e teses universitárias são publicados diariamente no mundo todo. A maioria desses textos tem uma característica comum — são escritos em linguagem conceitual. O mesmo acontece com textos de uso mais específico, como trabalhos escolares, cartas, relatórios, comunicados internos de empresas, processos jurídicos, normas administrativas, leis etc. Esse tipo de texto está de tal maneira difundido em nossa sociedade que, hoje, é quase impossível organizar a vida sem a interferência dele.

1. Características
Nossa civilização é a ocidental, que tem suas bases no pensamento grecolatino, e valoriza o que é objetivo e científico. Por isso, nossa cultura se faz e se fixa em grande parte por meio da linguagem conceitual, utilizada em suas várias formas. Todos os textos redigidos em linguagem conceitual têm algumas características semelhantes. O ensaio é um tipo de texto em que percebemos claramente essas características. Essa forma de redação usa a exposição e a discussão de idéias, entre outros recursos, para ajudar o leitor a compreender melhor o assunto que está sendo discutido. Assim, saber redigir um ensaio é dominar o texto e a linguagem conceitual que o caracterizam.

2. Os tipos de linguagem
A linguagem dos textos pode ser conceitual ou poética. A linguagem poética é a que induz o leitor a uma postura subjetiva. É o caso do poema, da crônica, do conto, do romance. A linguagem conceitual é aquela que, por suas características, leva o leitor a uma postura objetiva diante de um texto.
Para lembrar:
A linguagem conceitual é denotativa, racional, pede abstração, tende a fixar ou a apoiar-se em conceitos, leis, princípios e normas.
Os livros didáticos, os relatórios e o texto que você está lendo têm linguagem conceitual.

3. As formas de redação
Todos os textos, escritos em linguagem conceitual ou poética, possuem algumas características formais que auxiliam a sua identificação. Em geral reconhecemos com facilidade um poema ou uma carta comercial. Um poema ou uma carta são formas de redação.
Formas de redação são os modos em que os textos se estruturam e se organizam.
Essas formas foram se definindo historicamente e permanecem na cultura literária como um tipo característico de redação. Outro nome que se dá para a forma de redação é gênero literário.
"Pensem nas crianças Mudas telepáticas Pensem nas meninas Cegas inexatas Pensem nas mulheres Rotas alteradas Pensem nas feridas Como rosas cálidas Mas oh não se esqueçam Da rosa de Hiroshima A rosa hereditária A rosa radioativa Estúpida e inválida A rosa com cirrose A anti-rosa atômica Sem cor sem perfume Sem rosa sem nada. "
Vinícius de Moraes, "A Rosa de Hiroshima", in Soneto de Felicidade e outros poemas
A linguagem poética induz o leitor a uma postura subjetiva

3a. A utilidade das formas de redação
A função de um texto é levar uma mensagem ao leitor, estabelecer uma comunicação com ele. Por isso, quem vai redigir utiliza a forma de redação mais adequada para traduzir os conteúdos que deseja transmitir. Mas, assim como o autor, o leitor também tem suas intenções ao ler o texto.
Portanto, ao usar uma determinada forma de redação o escritor está procurando harmonizar os seus interesses aos do leitor. Ao redigir devemos utilizar a forma que melhor traduza esse duplo interesse.
Um namorado escolhe a carta como a forma ideal para se comunicar com a namorada distante. Um técnico escolhe a forma de um relatório ou de um memorando para comunicar-se com seu chefe.

4. A redação do texto conceitual
Quando queremos comunicar dados, idéias, relatos, reflexões teóricas, propostas, considerações — enfim, informações objetivas —, recorremos a uma forma determinada de texto conceitual. Elas são muitas, desde um simples memorando até um tratado científico. Todas se utilizam do processo dissertativo. Essa é sua característica principal.
Uma forma típica Ensaio é uma forma de redação que, por meio da exposição, da interpretação e da discussão de idéias, leva o leitor a compreender de maneira objetiva o tema ou o assunto que está sendo discutido.
Para lembrar:
O ensaio é a forma de redação que melhor exemplifica as características estruturais comuns a todos os textos que têm linguagem conceitual.
A Organização do Texto
Formas de Redação = Gênero Literário
São os modos em que os textos se estruturam e se organizam — crônicas, contos, romances, relatórios, memorandos, cartas, poemas, ensaios.
Ensaio
É uma forma de redação que, por meio da exposição, da interpretação e da discussão de idéias, leva o leitor a compreender o texto que lê. O ensaio tem linguagem conceitual.
Glossário
Crônica:
forma de redação que se caracteriza pela colocação pessoal do autor. Tem como temática fatos do cotidiano.
Denotativo: relativo à denotação. É o sentido normal, não interpretativo, da palavra.
Processos: procedimentos formais que caracterizam a intenção do autor em relação ao objeto de seu texto.
Descrição, narração, diálogo e dissertação, por exemplo, são processos de redação.
Redação: a palavra tem vários sentidos. É usada aqui como o ato de produzir um texto e como sinônimo de texto, ou seja, tudo o que é redigido é uma redação.

sexta-feira, 20 de julho de 2007

Aviso
___Sábado(amanhã) haverá aula de química às 14 hs no colégio Integração. Os assuntos que serão estudados:
  • Geometria das moléculas.
  • Forças intermoleculares.
  • Ligação Metálica.
TEXTO NARRATIVO

As principais características de um texto narrativo são:
01. É predominantemente figurativo - Isto é - usa predominantemente termos concretos.

02. É dinâmico - Tem relações de anterioridade e de posterioridade.

03. Segue ordem cronológica - Ordem do relógio. Narrando os fatos desde o início até o final.

04. Pode ser narrado em primeira ou terceira pessoa. Em primeira pessoa o narrador participa dos fatos. Em terceira pessoa o narrador não participa dos fatos.

05. Os tempos verbais mais utilizados são: Presente, Imperfeito e Futuro.
Características do texto dissertativo:

01. É um texto predominantemente temático. Não significa que ele não pode ter figuras. Algumas aparecem, mas sempre de forma genérica. Por exemplo: Um príncipe - um indivíduo - um homem - uma mulher, etc.

02. O autor de um texto dissertativo pretende dizer somente a verdade, ele mostra os fatos, mas não está preocupado em convencer o leitor.

03. Como é um texto que pretende dizer somente a verdade, o tempo verbal mais usado é o Presente Atemporal.

04. Em vez de seguir ordem cornológica como a Narração, a Dissertação segue a ordem lógica.

05. É escrito de forma impessoal. Não se usa o pronome EU, ELE, ELA, NÒS, etc. O verbo ficará na 3ª pessoa. Ex: - É necessário, É importante dizer, etc.

06. Existe no texto relações de anterioridade e de posterioridade e por esse motivo é um texto dinâmico.

segunda-feira, 16 de julho de 2007

Aviso!!!
___
___O cursinho Integração informa que o isolado Vestferas não estar em recesso. Haverá aula normal quarta-feira às 19 hs.
Gabarito dos simulados do Integração Colégio e Curso
Ensino Médio
1° Ano
01. B
02. B
03. C
04. B
05. B
06. B
07. E
08. C
09. D
10. E
11. D
12. B
13. A
14. D
15. B
16. B
17. A
18. E
19. B
20. D
2° Ano
01. A
02. B
03. C
04. D
05. C
06. E
07. A
08. C
09. E
10. D
11. B
12. B
13. C
14. B
15. B
16. C
17. E
18. D
19. B
20. C
3° Ano
01. B
02. C
03. B
04. D
05. A
06. D
07. B
08. C
09. B
10. A
11. B
12. D
13. D
14. D
15. A
16. A
17. E
18. C
19. D
20. E

sexta-feira, 13 de julho de 2007

30 motivos para implantação do Campus

A coordenação do movimento em prol da implantação do Campus da Ufersa em Apodi destacou trinta motivos para que essa unidade de ensino superior venha realmente instalar-se em Apodi. Para a coordenação do Fórum de entidades que conta com o importante apoio da Câmara de Vereadores, prefeitura e classe política local, a região de Apodi merece ser escolhida principalmente pelo seu passado histórico, já que é berço do Médio Oeste, tendo sido fundada 1680.

O município de Apodi é um dos únicos do Brasil que possui quatro regiões geograficamente diferentes em termos de solo (chapada, várzea, areia e pedra). Tem um potencial hídrico com o segundo maior reservatório do Estado, além da Lagoa e um lençol freático de qualidade mineral. Além disso, ainda se destaca como grande produtor de mel, peixe, caju, feijão, leite de cabra, leite bovino, arroz irrigado, fruticultura irrigada, produz petróleo, gás natural e uma respeitada bacia calcária.

No turismo dispõe do sítio arqueológico do Lajedo de Soledade, visitado por mais de cem mil turistas de todo mundo, além da Barragem de Santa Cruz, trilhas ecológicas e outras riquezas. Com a construção da rodovia “transchapadão”, ligando os municípios de Apodi/RN a Tabuleiro do Norte/Ce, permitirá a ligação entres os três principais vales dessa parte do Nordeste, Jaguaribe, Apodi e Assu, englobando uma das maiores riquezas naturais do Rio Grande do Norte.

Para essa luta, o Fórum já conseguiu o apoio do deputado federal do PT do Ceará, Eudes Xavier, que se colocou à disposição, tanto para a luta pela Ufersa quanto para a transchapadão. O movimento busca apoio da região do Médio Oeste para fortalecer o pleito, até agora já dispõe do apoio do prefeito de Upanema, Jorge Luis, Severiano Melo, Silvestre Monteiro, Itaú, Edson Melo, Tabuleiro do Norte/CE, Raimundo Dinarte, Limoeiro do Norte/Ce, João Dinaldo entre outros.

Ontem a comitiva se deslocou ao município de Caraúbas no intuito de abrir diálogo, porém devido à realização de uma atividade o encontrou ficou para outra ocasião. O fórum destacou trinta motivos técnicos que favorecem a Apodi a possibilidade de implantação do Campus da Ufersa. “Quando juntamos toda região do Médio Oeste e Vale do Jaguaribe, não tem argumento que convença essa região não possuir um Campus de uma Universidade Rural”, diz o presidente do Fórum de Entidades, professor Flaviano Monteiro.

(Fonte: Jornal de Fato)
A MATEMÁTICA DO ABSURDO
Como a morte precoce causada pelo cigarro ajuda a sociedade, segundo a Philip Morris:
Na doença
Fumantes geram altas despesas hospitalares. Como morrem antes, sobra mais dinheiro para salvar os demais pacientes.
Na aposentadoria
Ao se aposentarem, os fumantes vivem três anos menos que os demais idosos. O governo pode poupar um bom dinheiro, que iria para o pagamento de pensões.
Saúde — Conta que insulta
A Philip Morris diz que checos têm um bom lucro com a morte precoce de fumantes.
O cigarro anda fazendo mal ao bom senso. Na semana passada, veio a público um relatório da Philip Morris com o mais extravagante dos argumentos: que o vício do tabaco faz bem à saúde financeira de um país porque faz mal à saúde da população.
Conforme um estudo encomendado pela fábrica de cigarros americana à empresa de consultoria Arthur D. Little, graças à morte precoce de fumantes o governo da República Checa poupou 30 milhões de dólares só no ano de 1999.Esse dinheiro, diz o trabalho, equivale ao que seria gasto com tratamentos médicos, pensões e aposentadorias dessas pessoas caso elas tivessem continuado vivas.
O documento reconhece qe os cofres púclicos perdem em arrecadação de impostos com a morte do viciado. Mas contrapõe que o lugar do morto pode ser preenchido por um desempregado — e aí o poder público economiza com os encargos sociais do auxílio-desemprego.
Resumindo os argumentos: a maior fabricante de cigarros do mundo tenta provar que seu produto é bom para a economia porque mata os consumidores.Claro que o estudo também relaciona o lucro de 147,1 milhões de dólares, em taxas e impostos que o governo checo arrecadou dos fumantes no mesmo período.
O relatório da Philip Morris pretende ser uma resposta ao governo da República Checa, que acusara a indústria de produzir rombos nos cofres públicos por causa dos tratamentos de males causados pelo fumo.
Dos cerca de 10 milhões de checos, 46% são fumantes. Destes, oito em cada dez fumam cigarros da Philip Morris. Segundo a empresa, a pesquisa é ‘um mero estudo sobre o impacto econômico do cigarro nas finanças’.
O dinheiro que o cigarro gera, aliás, é o último recurso dos executivos do tabaco para justificar o vício.
Conta que insulta:
A Philip Morris diz que checos têm um bom lucro com a morte precoce de fumantes.
O cigarro anda fazendo mal ao bom senso. Na semana passada, veio a público um relatório da Philip Morris com o mais extravagante dos argumentos: que o vício do tabaco faz bem à saúde financeira de um país porque faz mal à saúde da população.
Conforme um estudo encomendado pela fábrica de cigarros americana à empresa de consultoria Arthur D. Little, graças à morte precoce de fumantes o governo da República Checa poupou 30 milhões de dólares só no ano de 1999.
Esse dinheiro, diz o trabalho, equivale ao que seria gasto com tratamentos médicos, pensões e aposentadorias dessas pessoas caso elas tivessem continuado vivas.
O documento reconhece qe os cofres púclicos perdem em arrecadação de impostos com a morte do viciado. Mas contrapõe que o lugar do morto pode ser preenchido por um desempregado — e aí o poder público economiza com os encargos sociais do auxílio-desemprego.
Resumindo os argumentos: a maior fabricante de cigarros do mundo tenta provar que seu produto é bom para a economia porque mata os consumidores.Claro que o estudo também relaciona o lucro de 147,1 milhões de dólares, em taxas e impostos que o governo checo arrecadou dos fumantes no mesmo período.
O relatório da Philip Morris pretende ser uma resposta ao governo da República Checa, que acusara a indústria de produzir rombos nos cofres públicos por causa dos tratamentos de males causados pelo fumo.
Dos cerca de 10 milhões de checos, 46% são fumantes. Destes, oito em cada dez fumam cigarros da Philip Morris. Segundo a empresa, a pesquisa é ‘um mero estudo sobre o impacto econômico do cigarro nas finanças’.
O dinheiro que o cigarro gera, aliás, é o último recurso dos executivos do tabaco para justificar o vício.
O mercado mundial de cigarros movimenta 300 bilhões de dólares anuais.As fábricas geram empregos e impostos que vão direto para os cofres públicos, argumentam.
No Brasil, por exemplo, o cigarro propicia uma arrecadação anual de 5,5 bilhões de reais em impostos. Em torno de 2 bilhões são gastos com o tratamento de saúde dos fumantes. Ou seja, sobram aos cofres públicos 3,5 bilhões.
Pelos critérios do relatório, as doenças e mortes estão produzindo um superávit considerável para o governo.
Os antitabagistas explicam que as falhas do documento vão além da insanidade dos argumentos.As contas não consideraram, por exemplo, o fato de que , quando adoecem ou são submetidos a uma cirurgia, os fumantes têm de fazer exames mais custosos e passam por tratamentos mais longos.
Com esse dado na balança, provavelmente se demonstraria que o governo checo tem razão de reclamar.Outra falha do trabalho foi desconsiderar que a maioria dos óbitos de fumantes é registrada entre os 35 e 69 anos, quando as pessoas estão no auge de sua capacidade produtiva.
O relatório é um sinal do nível de tensão a que chegou a indústria do tabaco.Em todo o mundo, ela tem sido alvo de processos milionários, movidos por exfumantes ou parentes de viciados mortos.
No Brasil, oito pessoas morrem por hora em conseqüência de males que podem ser detonados ou agravados pelo fumo. Mais de 25% das mortes por doenças cardiovasculares e 90% dos casos de câncer de pulmão são atribuídos ao cigarro.
No próximo estudo, espera-se que as fábricas de cigarros façam contas também sobre o impacto econômico representado pelas pessoas que abandonam o vício e passam a gastar seu dinheiro com coisas mais saudáveis.
Fonte: Matéria publicada na revista Veja, edição 1710, ano 34, nº 29, de 25 de julho de 2001.Reportagem de Anna Paula Buchalla.
Notícia de Última Hora
Novo elemento químico!
Nome: Mulher
Símbolo: Mu
Peso Atômico: 55 kg/mol, possui uma infinidade de isótopos
Ocorrência: Onde quer que se encontre Homens, Ho
Obtenção: Foi obtida inicialmente de uma costela, segundo a conhecida síntese de Adão.
Propriedades Físicas: Sólida, de formas mais ou menos atraentes, suave ao tato, cor variável, insolúvel na água e de sabor muito agradável. Ferve à baixa temperatura, derrete quando adequadamente tratada e congela a qualquer momento.
Propriedades Químicas: Possui grande afinidade pelo ouro, prata, platina e pedras preciosas em geral. Quando pura combina-se, quando impura mistura-se. Pode reagir exotermicamente com etanol. A auto reação é extremamente explosiva, sendo perigoso o manuseio por pessoas inexperientes.
Usos e Aplicações: Altamente ornamental, útil como tônico para elevar espíritos deprimidos, inibidor na acumulação de fortunas, campo em que muitas vezes tem ação redutora.

sexta-feira, 6 de julho de 2007

As obras literárias para o PSV 2008 da UERN são:

O Ateneu (romance) - Raul Pompéia;
Crônicas 6 - Carlos Eduardo Novaes, José Carlos Oliveira, Lourenço Diaféria e Luis Fernando Veríssimo (Coleção para Gostar de Ler 7) – Editora Ática;
Viagem (poesia) - Cecília Meireles;
O Recado do Morro (novela) Guimarães Rosa (in No Urubuquaquá, no Pinhém, Nova Fronteira/RJ); e
Dez Cordéis num Cordel Só (poesia popular) Antônio Francisco (Literatura Potiguar) Edições Queima Bucha.

quarta-feira, 4 de julho de 2007

Os dez mandamentos da ética na internet

-Não use o computador para prejudicar as pessoas.
-Não interfira no trabalho de outras pessoas.
-Não se intrometa nos arquivos alheios.
-Não use o computador para roubar.
-Não use o computador para obter falsos testemunhos.
-Não use nem copie softwares pelos quais você não pagou.
-Não use os recursos de computadores alheios sem pedir permissão.
-Não se aproprie de idéias que não são suas.
-Pense nas conseqüências sociais causadas pelo que você escreve.
-Use o computador de modo que demonstre consideração e respeito.

terça-feira, 3 de julho de 2007

Gabarito do 3 e último dia de prova de UFERSA 2007.2
Física, Biologia e Estudos Sociais.
01. C
02. B
03. D
04. C
05. B
06. C
07. A
08. A
09. C
10. C
11. D
12. D
13. D
14. B
15. D
16. A
17. A
18. B
19. A
20. A
21. A
22. C
23. A
24. C
25. D
26. Nula
27. B
28. D
29. A
30. A
31. B
32. B
33. A
34. C
35. D
36. C
37. C
38. C
39. D
40. A
41. D
42. C
43. D
44. B
45. D
46. D
47. A
48. B
49. C
50. A
51. B
52. C
53. C
54. A
55. D
56. B
57. A
58. D
59. C
60. A
61. C
62. B
63. D
64. D
65. C
66. B
67. A
68. A
69. C
70. B
71. B
72. D
73. C
74. D
75. A
76. B
77. D
78. C
Gabarito do 2 dia da Prova da Ufersa 2007.2
Matemática, Química e Inglês.
01.Nula
02. D
03. A
04. A
05. B
06. A
07. A
08. C
09. D
10. D
11. Nula
12. C
13. C
14. D
15. D
16. A
17. A
18. D
19. C
20. A
21. B
22. D
23. B
24. C
25. A
26. C
27. C
28. D
29. A
30. A
31. B
32. D
33. C
34. Nula
35. D
36. C
37. A
38. B
39. C
40. A
41. Nula
42. D
43. D
44. C
45. A
46. D
47. C
48. B
49. B
50. A
51. B
52. C
53. D
54. B
55. C
56. A
57. D
58. B
59. D
60. A
61. A
62. B
63. D
64. C
65. D
66. A
67. C
68. C
69. Nula
70. D
71. A
72. A
73. A
74. B
75. C
76. A
77. A
78. C

segunda-feira, 2 de julho de 2007

Gabarito do 1 dia da Prova da UFERSA 2007.2
Comunicação e Expressão
01. B
02. D
03. A
04. B
05. C
06. B
07. D
08. C
09. D
10. A
11. A
12. C
13. C
14. A
15. B
16. C
17. D
18. D
19. B
20. D
21. B
22. B
23. C
24. B
25. D
26. A
27. C
28. B
29. B
30. D