quarta-feira, 22 de agosto de 2007

Aulão

Sábado, haverá aulão de revisão para o Enem, durante todo o dia, no Integração, com o professor André, de Mossoró.
O aulão será de biologia, química e física e custará R$ 10,00.
Os interessados poderão se inscrever antecipadamente com a coordenação do cursinho.

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Como aprender gramática

A maioria das pessoas que chega à universidade costuma ter problemas com a gramática — sabem um pouco, sabem mais ou menos ou têm algumas dúvidas. Poucas dominam as regras. Uma das razões para isso é a de que a gramática nem sempre é ensinada no momento adequado e as crianças acabam tendo uma experiência negativa com seu estudo. Além das limitações naturais das crianças, o problema muitas vezes é agravado pela inabilidade dos professores — geralmente presos a um currículo rígido. O fato é que a maioria das pessoas ainda guarda a impressão de que gramática é uma porção de regras chatas que precisam ser decoradas. Mas não é nada disso.
Há lógica nas normas gramaticais e uma coerência fascinante, que é, aliás, a própria beleza da língua.

O medo do erro

Muita gente não gosta de ser corrigida, fica constrangida. Em geral, esse sentimento acaba provocando uma aversão por escrever. Mas redigir não pode ser causa de sofrimento, principalmente em função da correção gramatical. Errar faz parte de qualquer atividade criativa, mas é preciso trabalhar — prestar atenção no que se lê e no que se escreve, procurar tirar as dúvidas, quando elas aparecem, ou estudar a gramática para valer — se quiser evitar erros recorrentes.

Um modo prático de aprender

Tenha sempre ao seu alcance uma gramática. Quando tiver dúvidas, olhe o índice e faça sua consulta. Às vezes, um bom dicionário é o suficiente. Aos poucos, as normas gramaticais vão se incorporando à sua prática. Ainda que você não memorize todas as regras, o princípio da correção vai se fixando naturalmente.

Para lembrar:

Em caso de dúvida entre "chutar" a grafia de uma palavra ou uma determinada acentuação, não hesite, consulte a gramática.
Pesquisando os índices de erros e acertos nos "chutes" feitos por seus alunos, alguns professores de cursinho concluíram que as taxas de erros variavam entre 70% e 90%. Ou seja, a tendência é "chutar" errado. Mais uma razão para reforçar a idéia de que consultar a gramática deve ser um hábito para quem escreve.

Empatia com a gramática

Há livros de gramática para todos os gostos. Algumas gramáticas são completas, minuciosas, aprofundadas. Outras são simplificadas, trazem os assuntos "mastigados" e resumem-se ao essencial. Escolha a que achar mais adequada ao seu interesse ou a que tenha uma linguagem com a qual você se identifique.

Domínio da língua

Você já sabe o essencial da gramática, na medida em que domina a língua que fala e escreve. Se deseja aperfeiçoar esse domínio, deve prestar atenção aos seus pontos fracos, procurando contorná-los. É importante evitar falhas que tirem o brilho de sua expressão e diminuam o impacto que o leitor pode ter com seu texto.
Uma pessoa que redige bem tem mais clareza de suas idéias e mais segurança em suas afirmações. As falhas gramaticais podem ser um entrave para isso.
Dicas de como estudar:

v Reserve sempre um mesmo período do dia para as tarefas escolares, esforçando-se para não alterar seu horário de estudo. Isso o ajudará a criar um hábito de trabalho em casa. Descubra em qual período do dia você é mais produtivo, pois isso varia de pessoa para pessoa. Peça que alguém da casa atenda ao telefone, avisando que você está ocupado. Se for com você, retorne a ligação logo que possível.
v Procure um canto sossegado para estudar. Verifique se todo o material de que precisa está à mão, como lápis, cadernos, dicionário, caneta, livros, borracha, compasso e coisas assim. Esse tem de ser um lugar gostoso, agradável, onde você gosta de ficar. Mas tem também de ser um local em que você possa isolar-se do mundo, fechando-se de tudo e de todos e estando aberto somente para aquilo em que você quer se consentrar.
v Organize uma seqüencia de trabalho, isto é, o que fazer em primeiro lugar, o que fazer em seguida e assim por diante, de acordo com as necessidades. As tarefas para o dia seguinte devem ser as primeiras a serem feitas.
v No final de cada tarefa, levante e dê uma voltinha, por alguns minutos. Isso ajuda a descansar a mente e o corpo. Depois, volte e retorne às tarefas.
v Concentre-se em uma tarefa de cada vez. Não faça uma atividade com a cabeça preocupada com o que ainda está faltando. Se você se organizar bem, haverá tempo de sobra para tudo.
v Acostume-se a prestar atenção no tempo que está gastando para fazer suas tarefas. Cada pessoa tem seu ritmo próprio. Não se compare aos outros, mas veja se você não esta perdendo tempo à toa.
v Todo dia, você deve dar uma olhada rápida no assunto que acabou de ser encinado. Não deixe para ver toda a matéria nas vésperas da prova, porque, desse jeito, você só descobrirá dúvidas quando não houver mais tempo de pedir auxílio ao professor.
v Evite fazer " visitas " à geladeira durante o horário de estudos. Estude antes ou depois do lanche. Não é verdade que você pode ter sede, fome ou necessidade de ir ao banheiro durante esse período - tudo isso é desculpa para se desconcentrar.
v Fazer os trabalhos escolares é trabalhar mesmo, como adultos. É uma responsabilidade igual a de seus pais, em suas atividades profissionais. Como qualquer adulto, você tem de trabalhar todos os dias. Além de aprender, você está se preparando para sua vida de adulto. Estudar é o seu trabalho!
Aprovados do Integração na UFERSA: PARABÈNS!!!!

Kátia Tatiana de Lima Lopes - Zootecnia
Jardênia Conceição Marinho – Engenharia Agrícola e Ambiental
Jefferson Bruno Carvalho Soares – Agronomia
Magaiver Cassiano Caetano Nunes – Ciências da Computação

quarta-feira, 8 de agosto de 2007

VESTIBULAR 2008 DA UFRN


A inscrição será feita exclusivamente via Internet.
Para inscrever-se, o candidato deverá, obrigatoriamente, ter Cadastro de Pessoa Física (CPF), documento de identificação e preencher todos os campos do Formulário de Inscrição.A taxa de inscrição será no valor de:a) R$ 100,00 (cem reais) para os candidatos pagantes;b) R$ 50,00 (cinqüenta reais) para os candidatos com isenção parcial.A inscrição deverá ser feita a partir das 8 horas do dia 30 de julho até às 23h59min do dia 19 de agosto de 2007, observando os seguintes procedimentos: a) Acessar o sítio www.comperve.ufrn.br, no qual estarão disponíveis, on-line, o Manual do Candidato, o Edital do Processo Seletivo 2008 e o Formulário de Inscrição. b) Preencher integralmente o Formulário de Inscrição de acordo com as instruções constantes no mesmo e no Manual do Candidato. c) Enviar eletronicamente o Formulário de Inscrição, procedimento que irá gerar o seu número de inscrição. d) Imprimir a Guia de Recolhimento da União (GRU), para poder efetuar o pagamento da taxa de inscrição. e) Efetuar o pagamento da taxa de inscrição até o dia 20 de agosto de 2007, exclusivamente, nas agências do Banco do Brasil, no horário de seu funcionamento.

SEMANA DO ESTUDANTE


Foi aberta nesta segunda-feira, 6, a terceira semana do estudante, realizada pelo Centro de Apoio à Defesa do Estudante (CEADDE), grêmios estudantis e Fórum de Entidades Representativas da Sociedade Apodiense (FERSA). O evento, que se estenderá até o dia 11, traz esse ano o tema: "Somos jovens e estamos aqui, queremos a Ufersa em Apodi", em alusão ao movimento de defesa da implantação dessa universidade no município.A organização do evento preparou uma programação diversificada com apresentações culturais, gincanas, a mais bela voz estudantil e gospel, prática de esporte, passeio ciclístico e como principal ponto, uma grande audiência pública com a bancada federal e estadual, sobre a situação do processo de expansão da Universidade Federal Rural do Semi-árido (UFERSA).Durante toda a semana, os representantes do Fórum estão articulando, junto a autoridades locais, a programação da sexta-feira, quando será discutida a situação do ensino superior no município. Várias autoridades foram convocadas no sentido de expandir o debate e ao mesmo tempo apresentar ações que viabilizem a implantação de uma unidade de ensino superior na cidade.Para o presidente do CEADDE, Hilderlon Lins, a expectativa é que a classe política possa ajudar a região do médio Oeste à por fim a dependência que existe com relação a esse assunto. "O diretor Josivan Barbosa já confirmou a inclusão de Apodi na expansão da Ufersa. Esperamos com isso que a classe política estadual possa dar o respaldo necessário para concretizarmos mais esse sonho", argumenta.Já a coordenação do Fórum acredita que essa semana representa um momento de reflexão sobre a educação no município. "Estamos muito próximos de concretizar a vinda da Ufersa e do Cefet, mas ainda assim precisamos lutar por uma educação melhor para as bases", argumenta Flaviano Monteiro, reclamando da falta de atenção do governo para com a categoria de professores.Ele enfatiza ainda que há algumas semanas não está havendo aulas regulares devido à greve dos motoristas que não recebem há 5 meses. "Hoje mesmo, nós professores poderemos entrar em greve, que representa mais um sinal de desrespeito pela educação, uma vez que o professor é fundamental para a formação crítica e construtiva de uma comunidade", conclui Flaviano.Várias autoridades já confirmaram presença no dia 10, entre eles deputados federais, estaduais e secretários. Por enquanto, só não foi confirmada a presença dos senadores convidados, porém há uma grande expectativa sobre a vinda de pelo menos a senadora Rosalma Ciarlini e de senador Garibaldi Filho.

domingo, 5 de agosto de 2007

VOLTA ÀS AULAS

O Cursinho Integração já normalizou suas aulas. O recesso terminou. Aqueles que ainda não iniciaram seus estudos venham conhecer nossa equipe sem nenhum compromisso. Assistam às aulas oferecidas com recursos do DATASHOW. É realmente muito bom. esperamos vocês.

Universidades públicas avançam na área de Pesquisa

Nesse momento de crise por que passa a educação estadual, os administradores das universidades públicas de Mossoró se unem em parceria para promover cursos de pós-graduação conjunto. Nesse contexto, os reitores da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), respectivamente Milton Marques de Medeiros e Josivan Barbosa, falam sobre a situação da educação superior no município, de seus projetos, sobre o futuro da pesquisa local, a importância do setor privado e a perspectiva de projeção em âmbito nacional.Recentemente a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), aprovou a criação de três cursos de mestrado para Mossoró, sendo um deles - Ciências da Computação - compartilhando entre a Uern e Ufersa. A Uern terá ainda o mestrado em Física, e a Ufersa, em Ciências do Solo. As aulas estão previstas para começar em 2008, e o edital com normas de seleção está sendo formatado. Josivan Barbosa Menezes é graduado em Agronomia pela Ufersa, tem mestrado em Ciência dos Alimentos pela Universidade Federal de Lavras (UFLA) e doutorado em Ciências dos Alimentos (Fisiologia Pós-Colheita) pela UFLA. Atualmente é reitor da Ufersa e fala das expectativas para o futuro da instituição. Já o empresário e reitor da Uern, Milton Marques de Medeiros, é especialista em Administração Hospitalar, pela Faculdade São Camilo de Administração Hospitalar (FSCAH), em Docentes em Enfermagem, pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), e ainda em Clínica Psiquiátrica, pela Universidade de São Paulo (USP). Empreendedores, os reitores acreditam numa fase de ascensão. Confira a entrevista na íntegra: Entrevista

GAZETA DO OESTE - Como os senhores vêem a educação em Mossoró?
JOSIVAN BARBOSA - Mossoró precisa, em primeiro lugar, aumentar a quantidade de docentes de ensino superior, principalmente na Federal, pois até que na Estadual a situação é razoável. Na Ufersa, o número de professores é muito reduzido, a instituição precisaria de 300 docentes, e até agora só tem confirmados apenas 110. Isso é um desafio, mas vamos lutar diante dos órgãos competentes para conseguir o apoio dos parlamentares e da governadora. Portanto, há uma lacuna no ensino superior, e quem perde com isso é o município. Porque essas vagas são alocadas para a capital, e o nosso estudante não tem muito o que fazer. O que tem condição vai até a universidade, e quem não tem fica e não tem ascensão social. Então, a inclusão social de Mossoró e das outras cidades passa para essa ampliação dos docentes.

MILTON MARQUES - Vejo as reivindicações, mesmo que incomodem, como sendo fatores que enriquecem os discursos e forçam uma reflexão como um todo. Quanto ao nível superior em Mossoró, está se firmando cada vez mais. Principalmente pela vinda de mais universidades, centros de educação superior e faculdades. E no serviço público está havendo uma parceria que eu entendo como uma soma de recursos entre Ufersa e Uern para buscar a otimização dos resultados.

GO - Quais são os projetos da Uern e Ufersa?
JOSIVAN BARBOSA - A Ufersa tem hoje 10 cursos de graduação na área de ciências agrárias. E voltado para as áreas de engenharia ela passa a ter projetos dentro de dois pólos produtivos: o agronegócio e do petróleo, gás natural e energia renovável. Então são duas áreas que a universidade está ampliando. Saiu de dois cursos regulares para 10 e de 1 curso de pós para seis. Então isso é um avanço. São grandes projetos que exigem professores mais eficazes, capazes de elaborar projetos de desenvolvimento regional.
MILTON MARQUES - A Uern está passando por um momento em que é preciso ter a chamada consolidação, ou estabilização. Muitos cursos foram criados recentemente e estão passando pela fase de implantação, para deixá-los suficientemente prontos para um bom funcionamento, ou seja, dotados de recursos humanos, infra-estrutura, laboratórios, acervo bibliográfico. Os próximos anos serão ainda de investimentos neste sentido. Passada essa fase, a universidade vai poder respirar em clima de democracia e progresso. No caminho das pós-graduações, que é a grande busca das universidades, cursos de mestrado e doutorado, pois é através deles que elas conquistam editais.

GO - Como os senhores vêem o futuro da pesquisa em Mossoró?
JOSIVAN BARBOSA - Passa decisivamente pelo aumento da quantidade de docentes que fará da universidade absorver pesquisadores com maior produtividade em pesquisa, que conseguem aprovar os projetos junto às principais agências financiadoras. Quem se beneficia também é o setor produtivo, porque esses projetos vão operar conhecimento, gerar inovação e patentes.
MILTON MARQUES - Acho alvissareiro. Acredito que seja um local ideal para as pesquisas. No campo da física, da matéria condensada, são muitas as matérias-primas que nós temos, na cidade e região, desde o calcário, o xisto, até as águas-mãe, aquela que é sobra das salinas e que é despejada no mar, rica em minerais. Acredito ainda que os cursos de pós-graduação são os olhos microscópicos para examinar com mais detalhes onde estão essas matérias-primas e possam melhor aproveitá-las.

GO - Como os senhores avaliam a projeção das universidades em âmbito nacional?
JOSIVAN BARBOSA - A universidade é um fator de desenvolvimento local. Nós temos que entender que a sua melhora implica que o estudante não vai mais precisar ir para as capitais para fazer o curso desejado. Claro que é muito difícil interiorizar a universidade pública federal, pois historicamente elas só se concentram nas capitais. Só para se ter uma idéia, o Governo Federal vai investir R$ 500 milhões nas universidades das capitais, e nas do interior R$ 11milhões.
MILTON MARQUES - Acredito que a Uern será uma das grandes universidades estaduais do Brasil. Visto que estamos nos preparando para isso. Hoje temos mais de 80 professores que estão se aglutinando para formar os seus cursos de pós-graduação e mais 80 em formação. Então, dentro desses três meses estarão chegando mais 80 doutores, isso significa uma visão alvissareira com vários cursos de pós-graduação. Que tenham outras formas de receita que não dependam dos cofres públicos e esse é o grande objetivo da Uern.

GO - Como o setor privado pode contribuir?
JOSIVAN BARBOSA - O setor privado precisa das inovações, porque sem ela o setor deixa de ser competitivo, e a universidade é quem gera essa inovação. Então o setor privado pode dar bolsas para pesquisa de iniciação científica, para mestrado ou doutorado e até alocar recursos para o custeio da pesquisa. Lógico que essas pesquisas precisam ser de interesse desse público. Por isso estamos abertos para discutir com as empresas.
MILTON MARQUES - No momento em que a empresa começa a se interessar por enviar seus representantes para dentro da comunidade acadêmica, os cursos de pós-graduação não são reservados só para os professores e alunos; é provável que determinada indústria tenha o interesse de manter um representante, desde que ele atenda aos critérios exigidos e se submeta ao exame para atender às normas da instituição.




sexta-feira, 3 de agosto de 2007

FUTURO VETERINÁRIO

Apodi está de parabéns. Ontem a noite o estudante Jérffeson (sobrinho do Professor de Química, Cláudio) foi reclassificado em Medicina Veterinária, UFERSA. Mais um bom aluno apodiense na Veterinária. Toda sorte do mundo para você. Seremos futuros colegas de profissão.

MEIO AMBIENTE


Projeto Piatam inicia pesquisa inédita na Amazônia

Os pesquisadores do projeto Piatam pretendem identificar as espécies que podem indicar alterações ambientais, trabalhando integrados com as outras áreas do projeto.
Pela primeira vez no estado do Amazonas, os parasitos de peixes serão usados como indicadores de alterações ambientais. A iniciativa é do Projeto Piatam, que faz o monitoramento da produção e transporte de petróleo e gás oriundos da Província de Urucu, em plena Floresta Amazônica, e é atualmente um dos maiores projetos de pesquisa na região.
De acordo com o ministério da Ciência e Tecnologia, um dos grandes desafios para a pesquisa na Amazônia é o de encontrar meios eficientes de detectar modificações em ecossistema tão complexo.
Os pesquisadores do Piatam pretendem identificar as espécies que podem indicar alterações ambientais, trabalhando integrados com as outras áreas do projeto, como Ecologia de Peixes, Limnologia e Macrófitas.
Os parasitos, que estão presentes em quase todos os níveis da cadeia alimentar, mostram-se extremamente sensíveis e respondem rapidamente às mudanças e alterações ambientais. A variação de indivíduos pode, portanto, indicar que o ambiente está comprometido.
A pesquisa em Ictioparasitologia irá, inclusive, ajudar a identificar novas espécies de parasitos na Amazônia. Existem cerca de 3 mil espécies de peixes e avalia-se que em cada uma exista pelo menos 15 espécies de parasitos.
Contudo, menos de trezentas são conhecidas. Ao contrário do que se pensa, eles não são prejudiciais e dificilmente causam a morte de peixes, a menos que haja alguma alteração provocada pela atividade do homem ou da própria natureza
Estima-se que existam cerca de 45 mil espécies de parasitos e por isso o trabalho dos pesquisadores da área de Ictioparasitologia será feito a longo prazo. Estão programadas atividades de coleta, preparação, fixação, conservação e identificação das espécies, o que ajudará a selecionar as que podem ser os bioindicadores ideais para o estudo.
O Piatam é um grande projeto de pesquisa socioambiental coordenado pela Petrobras e pela Ufam - Universidade Federal do Amazonas, realizado ao longo do trecho do rio Solimões, entre Coari e Manaus.
Com recursos da Finep/MCT - Financiadora de Estudos e Projetos e da Petrobras, o projeto gera informações de qualidade para a gestão ambiental e o desenvolvimento sustentável da região pesquisada.
Fonte: NA - Adaptado de Ambiente Brasil - 31/07/2007

quinta-feira, 2 de agosto de 2007

BIOLOGIA COM HILDO FILHO

AULA HOJE. ASSUNTO: TECIDO CONJUNTIVO (cont.)

UERN/UFERSA

Universidades unidas para oferecer mestrado

Em entrevista coletiva, nesta quarta-feira, o reitor da Universidade do Estado do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), Milton Marques e o reitor da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), Josivan Barbosa apresentaram três novos cursos de mestrado que foram aprovados, na sexta passada, pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). A Uern vai oferecer o curso de mestrado em Física, e em parceria com a Ufersa o de Ciência da Computação e está também vai disponibilizar a pós-graduação em Ciência de Solos. Os processos seletivos para cada pós serão divulgados mediante publicação de edital público a cargo da agência de educação. Para cada curso serão oferecidas em média 10 vagas para alunos bolsistas, que serão orientados por 10 professores doutores em cada área. Segundo o professor Gustavo Pereira Duda, coordenador do projeto de Ciência de Solos, o edital deve ser lançado em outubro com o número exato de vagas, professores, e processo de inscrição e seleção. As linhas de pesquisa defendidas nesta área são: manejo de solo, química e fertilidade e ainda poluição e degradação. Os investimentos giram em torno de R$ 16 mil, aumentando com o número de bolsas oferecidas no valor médio de R$ 800,00.Para a realização do mestrado em Ciência da Computação, foi firmada uma parceria entre estas instituições de ensino superior, na qual estabelece que será compartilhados a infra-estrutura e professores, possibilitando desenvolvimento econômico da região.O reitor da Uern lembra ainda da importância destes projetos para a pesquisa para não só para a comunidade científica, mas para toda a sociedade. "Vamos estabelecer o diálogo da academia com a sociedade e fazer com que sirva de exemplo para os outros cursos, pois a tendência é que aconteça o avanço tecnológico em outras áreas", declara Milton Marques.Já o reitor da Ufersa falou sobre a dificuldade de criação de cursos de pós-graduação no interior. "As únicas universidades que receberam a aprovação pelo Capes foi em Mossoró e em Petrolina. A grande dificuldade de desenvolver a pesquisa no semi-árido é a falta de recursos humanos", afirma Josivan Barbosa.Milton Marques diz ainda que esta parceria é um somatório de benefícios. "A aproximação da Uern com a Ufersa vai otimizar os recursos, uma vez que a tendência é que os orçamentos para a educação continuem apertados", finaliza Milton Marques. Serão ofertadas bolsas para professores A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPEG) da Uern publicou edital de processo seletivo para o Programa Bolsa de Produtividade em Pesquisa. O programa tem como objetivo estimular as atividades de pesquisa por parte da comunidade docente da Uern. Para participar do programa, os candidatos devem ser professores do quadro efetivo da universidade, possuir o título de doutor, estar em efetivo exercício na instituição, ser integrante de grupo de pesquisa cadastrado no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq e certificado pela Uern, além de não possuir cargo comissionado.O valor da bolsa é de R$ 1 mil/mês e tem duração de 24 meses. Serão concedidas 15 bolsas de pesquisa em quatro áreas de conhecimento: Ciências Biológicas e da Saúde (3 bolsas), Ciências Exatas (4 bolsas), Ciências Humanas e Sociais Aplicadas (5 bolsas) e Letras e Artes (3 bolsas).A apresentação das solicitações das bolsas deve ocorrer até as 18h do dia 21 de agosto de 2007.