sexta-feira, 27 de junho de 2008

Quando a opção é um curso de tecnólogo
Paula Menezes

Qual curso seguir? Se a dúvida já existe na escolha da profissão, ela chega a ser maior quando o assunto é escolher qual o tipo de curso a seguir: bacharelado, licenciatura, técnico ou tecnólogo.
Cursos tecnológicos, que acabaram por sofrer preconceitos no início, hoje se mostram em boa fase. “Muitas instituições ofereciam um curso tecnólogo remendado, ou seja, 'picotavam' o conteúdo dos bacharelados e o ofereciam como tecnólogo”, comenta a gerente de marketing do ETEP Carreiras, Helen Toyama.

O que ocorre hoje é exatamente o contrário. Há uma grande preocupação por parte das instituições de ensino em estruturar e focar o curso nas necessidades do mercado de trabalho. Geralmente em parceria com as empresas, as grades são formuladas e atualizadas.
De acordo com o diretor acadêmico da Faculdade IBTA, Francisco Borges, “estes parceiros – as empresas – se reúnem com a equipe acadêmica pelo menos uma vez por semestre para discutir as evoluções tecnológicas de cada área e a sua aplicação no respectivo curso”.

O que difere o curso de tecnólogo

Os cursos tecnológicos são mais específicos, focados em uma determinada carreira que se pretenda seguir, com duração de 2 a 3 anos. “O tecnólogo tem como objetivo a empregabilidade do aluno e sua atuação em uma área específica de conhecimento para que o aluno atue na função para o qual foi contratado”, complementa Helen.

Por ser mais focado, este tipo de graduação acaba por atrair alunos que já atuam na área, mas que buscam se aprimorar profissionalmente. A respeito disso, Borges comenta que “pesquisas mostram que os alunos dos tecnólogos são em média 2 a 3 anos mais velhos do que os do bacharelado”.

Técnico ou Tecnológico, qual a diferença?

Geralmente as pessoas acabam por associar o curso técnico ao tecnológico, ou mesmo associar o curso tecnológico como voltado para a área de tecnologia. Boato! De acordo com Borges, curso técnico é um curso profissionalizante equivalente apenas ao ensino médio, já os cursos tecnológicos equivalem a uma graduação e permitem futuros caminhos como pós, stricto ou lato sensus.

Dentre os cursos oferecidos, se destacam: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Tecnólogo em Logística e Tecnólogo em Gestão Financeira, além de Gestão Comercial, Mecatrônica Industrial, Banco de Dados, entre outros.

Concursos públicos

Em alguns concursos públicos ainda encontram-se em seus editais barreiras para tecnólogos. De acordo com o Presidente do Sindicato dos Tecnólogos e também professor da FATEC-SP, Décio Moreira, isso ocorre “às vezes por simples por simples desconhecimento ou mesmo por ação corporativa dos profissionais com formação nas graduações tradicionais”. Moreira completa que o sindicato vêm mantendo contato com os setores de RH para esclarecer e propor a inclusão dos tecnólogos. O que em muitos casos já houve retorno.
Fonte: site www.ig.com.br
Centenário de Guimarães Rosa é comemorado com festa em Minas Gerais
A comemoração do aniversário de 100 anos de nascimento de Guimarães Rosa, um dos maiores nomes da literatura brasileira, será lembrada com uma programação especial na cidade natal do escritor, em Cordisburgo, Minas Gerais. A festa prevê missa, shows e o lançamento de um selo dos Correios em homenagem ao centenário do romancista.
João Guimarães Rosa formou-se em Medicina na cidade de Belo Horizonte (1930) e foi trabalhar no interior mineiro, onde aprendeu os segredos e as falas do sertão que marcariam sua obra. Entrou para a carreira diplomática quatro anos depois, indo atuar na Europa e América do Sul.
Dividido entre a literatura e a carreira diplomática, fez longas viagens pelo interior de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Bahia, anotando os maneirismos de fala de jagunços, vaqueiros, prostitutas e beatas colhidos em conversas. Assim, renovou a prosa de ficção e foi aclamado por público e crítica com seu primeiro livro de contos, "Sagarana" (1946).

Combinando o erudito, o arcaico e expressões populares, transformou a semântica, subverteu a sintaxe e apresentou ao leitor quase um novo idioma para contar as histórias da gente do sertão. Mais tarde, publicou "Corpo de Baile" (1956) e aquele que é considerado o livro mais polêmico da literatura brasileira do século 20, "Grande Sertão: Veredas" (1956).
Na construção da personagem principal (Riobaldo), fundiu o cotidiano com o requintado, o regional com o erudito, o folclore com a cultura formal, o real com o fantástico. Ainda lançou "Primeiras Histórias" (1962), reunindo 21 contos curtos, e "Tutaméia" (1967), conjunto de 40 contos. Faleceu nesse mesmo ano, no Rio de Janeiro, três dias depois de tomar posse na Academia Brasileira de Letras.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

O que determina os níveis de fala?

Os dois grandes níveis de fala, o coloquial e o culto, são determinados pela cultura e formação escolar dos falantes, pelo grupo social a que eles pertencem e pela situação concreta em que a língua é utilizada. Um falante adota modos diferentes de falar dependendo das circunstâncias em que se encontra: conversando com amigos, expondo um tema histórico na sala de aula ou dialogando com colegas de trabalho.
1. Língua e fala
A língua, segundo o lingüista Ferdinand de Saussure, 'é a parte social da linguagem', isto é, ela pertence a uma comunidade, a um grupo social – a língua portuguesa, a língua chinesa. A fala é individual, diz respeito ao uso que cada falante faz da língua. Nem a língua nem a fala são imutáveis. Uma língua evolui, transformando-se foneticamente, adquirindo novas palavras, rejeitando outras. A fala do indivíduo modifica-se de acordo com sua história pessoal, suas intenções e sua maior ou menor aquisição de conhecimentos.

2. Nível culto
O nível culto é utilizado em ocasiões formais. É uma linguagem mais obediente às regras gramaticais da norma culta. O nível culto segue a língua padrão, também chamada norma culta ou norma padrão.
3. Nível coloquial
O nível coloquial ou popular é utilizado na conversação diária, em situações informais, descontraídas.É o nível acessível a qualquer falante e se caracteriza por:
• Expressividade afetiva, conseguida pelo emprego de diminutivos, aumentativos, interjeições e expressões populares:
É só uma mentirinha, vai!Você me deu um trabalhão, nem te conto!
• Tendência a transgredir a norma culta:
Você viu ele por aí?Você me empresta teu carro?
• Repetição de palavras e uso de expressões de apoio:
Né? Você está me entendendo? Falou!

4. Gíria
É uma variante da língua, falada por um grupo social ou etário. É a fala mais variável de todas, pois as expressões entram e saem 'da moda' com muita freqüência, sendo substituídas por outras. Algumas se incorporam ao léxico, dando origem a palavras derivadas. É o caso de dedo-duro que deu origem a dedurar.

5. Variedades geográficas ou diatópicas
São as variantes de uma mesma língua que identificam o falante com sua origem tradicional. Podemos distinguir entre elas:
• Dialetos: variantes da língua comum utilizadas num espaço geográfico delimitado. O dialeto é o resultado da transformação regional de uma língua nacional (o idioma). O açoriano e o madeirense, por exemplo, são dialetos do português. Algumas línguas têm uma origem histórica comum, mas por razões políticas ou econômicas uma delas ganhou status de língua, enquanto outras permaneceram como dialetos. As línguas românicas eram dialetos do latim.
• Falares: modalidades regionais de uma língua cujas variações não são suficientes para caracterizar um dialeto. Às vezes, são apenas algumas palavras ou expressões ou mesmo certos tipos de construção de frases. A esse uso regional da língua também dá-se o nome de regionalismo.
6. A fala popular na literatura
O registro da fala popular na literatura tem sido largamente empregado como forma de atribuir expressividade e veracidade ao texto. Na década de 30, por exemplo, quando os escritores propunham uma literatura engajada e realista, o aproveitamento do nível coloquial, pela transcrição dos falares regionais, foi elemento fundamental para o sucesso do romance brasileiro:
'Apeou na frente da venda do Nicolau, amarrou o alazão no tronco dum cinamomo, entrou arrastando as esporas, batendo na coxa direita com o rebenque, e foi logo gritando, assim com ar de velho conhecido: – Buenas e me espalho! Nos pequenos dou de prancha e nos grandes dou de talho! [...]O capitão tomou seu terceiro copo de cachaça. Juvenal, que o observava com olhos parados e inexpressivos, puxou dum pedaço de fumo em rama e duma pequena faca e ficou a fazer um cigarro. – Pois le garanto que estou gostando deste lugar – disse Rodrigo. – Quando entrei em Santa Fé, pensei cá comigo: Capitão, pode ser que vosmecê só passe aqui uma noite, mas também pode ser que passe o resto da vida...' (O tempo e o vento - Érico Veríssimo)
Fonte: site do IG

domingo, 22 de junho de 2008


Intertextualidade

Adélia Prado, poeta mineira, escreveu:

Quando nasci um anjo esbelto,
Desses que tocam trombeta, anunciou:
Vai carregar bandeira.
Cargo muito pesado pra mulher,
Esta espécie ainda envergonhada.
Se você leu os poemas de Carlos Drummond de Andrade do livro Alguma Poesia, reconheceu a semelhança dos versos de Adélia com o início do "Poema de Sete Faces":

Quando nasci, um anjo torto
Desses que vivem na sombra
Disse: Vai, Carlos! ser "gauche" na vida.

Essa relação entre textos é o que chamamos de intertextualidade. O primeiro texto cita o segundo, estabelece com ele um diálogo, faz referência ao célebre poema de Drummond.
Para poder perceber relações intertextuais, é preciso ter repertório e conhecimentos literários e culturais em geral. Muitas questões de vestibular pedem que você reconheça esse tipo de relação entre textos, sejam eles livros, músicas ou propagandas.
Veja um exemplo de diálogo entre músicas.

Chão de Estrelas (Sílvio Caldas e Orestes Barbosa)
A porta do barracão era sem trinco
Mas a lua, furando o nosso zinco
Salpicava de estrelas nosso chão
Tu pisavas nos astros, distraída S
em saber que a ventura desta vida
É a cabrocha, o luar, o violão

Caetano Veloso, em Livros, retoma esse clássico de nosso repertório musical:

Tropeçavas nos astros desastrada
Sem saber que a ventura e a desventura
Dessa estrada que vai do nada ao nada
São livros e o luar contra a cultura. (...)
Tropeçavas nos astros desastrada
Mas pra mim foste a estrela entre as estrelas.
Orientação Vocacional

Futuro. Quem pode imaginar o que se passará nele? Aos 17, 18 anos então, é que se imagina milhões de possibilidades de futuro pessoal. É aí que está uma das grandes dúvidas da grande maioria dos jovens (e talvez a questão mais difícil do vestibular): “Que curso fazer?”. Esta é uma escolha decisiva, que vai determinar o que você fará nos próximos anos de sua vida e mais, irá dizer qual a sua função no mundo.

Momento crítico, estresse de todos os lados, pressão absoluta. É muita coisa para alguém tão jovem. É por isso que o número de abandonos e transferências de cursos em universidades no Brasil continua crescendo. Cada vez mais jovens e imaturos, os estudantes ingressam em cursos que não conhecem direito, desistem e ficam “pulando de galho em galho” até descobrirem o que querem realmente. O processo acaba acontecendo na ordem inversa da natural, onde primeiro eles “praticam” o curso para depois conhecê-lo e saber se é isso ou não o que querem.
Orientação

Essa é a importância de uma orientação profissional. Antigamente, no Brasil, as escolas realizavam durante os anos pré-vestibulares, testes vocacionais com os seus alunos. Aquele era o momento da análise, das opções, para depois fazer uma escolha. Hoje em dia, os testes vocacionais são realizados em poucas escolas particulares ou acabam sendo muito caros, o que limita o acesso de estudantes de baixa renda.

Esses testes não determinam o que você DEVE fazer, mas ajudam a delimitar a área de atuação mais favorável do indivíduo. Assim, a gama de opções de profissões se restringe àquela área, tornando mais objetivo o trabalho de orientação. Mas é claro que estas áreas de atuação são muito relativas. É preciso levar em conta que as profissões podem se combinar de várias maneiras, misturando várias ciências. A orientação vocacional é um processo de autodescoberta do jovem, que se sente perdido e sem norte. Para casos mais sérios, aconselha-se não só o teste em si, mas o acompanhamento com um psicólogo, pois os testes são padronizados, mas, as pessoas são diferentes.
Teste vocacional

Geralmente, os modelos de testes vocacionais visam medir interesses, aptidões, a personalidade e a inteligência do jovem. São avaliadas ainda as suas habilidades, o seu nível de percepção, o raciocínio e a memória. É considerado também o lado pessoal, o equilíbrio mental e emocional, as angústias, os conflitos e as rivalidades da pessoa. Isso por meio de avaliações estruturais, dinâmicas e outros métodos. Além disso, são feitas entrevistas com o jovem e os pais, onde é feita a análise das situações rotineiras da família, o histórico cultural e familiar e os relacionamentos sociais que os envolvem. Todavia, uma boa orientação não pode se prender apenas a testes vocacionais, pois eles podem generalizar o comportamento dos indivíduos.

Serviço Alguns sites que oferecem serviço de orientação vocacional on-line: www.oportaldosestudantes.com.br/testevoc.asp www.colegio24horas.com.br/ogloboestagio/teste.asp www.carlosmartins.com.br/testevocacional.htm
Leia Mais:
Descobrindo sua vocaçãoConheça melhor as profissões e instituições de seu interesse e acabe com as dúvidas.
Fonte: ig.com.br
Resultados do Ideb apontam Baraúnas (RN) com o pior índice do país

Os números do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) 2007, divulgados pelo Ministério da Educação, mostram que as escolas do País melhoraram nos dois últimos anos.
Ainda assim, apenas 62 municípios brasileiros podem se orgulhar de ter para turmas de 1ª a 4ª série um ensino público com qualidade de países desenvolvidos, o que significa ter nota 6 (em uma escala de 0 a 10).

O governo federal espera ver o País todo alcançar essa média em 2022. Nas turmas de 5ª a 8ª série, os avanços foram ainda menores: apenas duas cidades, Imigrante (RS) e Três Arroios (RS), conseguiram chegar a essa média.

Os resultados do Ideb por municípios mostram um quadro consideravelmente melhor do que em 2005. As notas naquele ano revelaram que apenas 235 municípios conseguiram, na etapa de 1ª a 4ª série, uma nota acima de 5, a partir da qual a rede de ensino pode ser considerada boa.
Hoje, são 892. Apenas 10 cidades tiveram então médias acima de 6 naquele ano. Ainda assim, boa parte dos municípios brasileiros ainda patina com Ideb abaixo de 4.

Na etapa de 5ª a 8ª série, um quarto dos municípios fica com médias abaixo de 3 - uma nota considerada pelo próprio ministro da Educação, Fernando Haddad, como “menos do que regular”. De 1ª a 4ª série, a situação, mais uma vez, é melhor.
Ainda assim, são 904 cidades com notas 3 ou abaixo Apesar dos avanços nas regiões mais pobres do País, as diferenças regionais ainda se mantêm. Enquanto os bons resultados se concentram no Sul e no Sudeste, são as cidades do Norte e Nordeste que aparecem na ponta de baixo do ranking.

Na 8ª série, o pior resultado do País está em Baraúna, no Rio Grande do Norte, com um Ideb de 1,5 - ainda pior do que os meros 2 pontos de 2005.
Na ponta de cima do ranking, a pequena cidade paulista de Adolfo, com 3 mil habitantes, tem o mais alto Ideb do País para a 4ª série: 7,7. São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina concentram a maior parte das cidades com os melhores resultados do País.

sexta-feira, 20 de junho de 2008


Parabéns!!!

Luana Priscila, aluna 100% Integração foi contemplada com uma bolsa integral no curso de Administração pelo PROUNI.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Prouni divulga selecionados na primeira chamada

A lista dos candidatos selecionados em primeira chamada no segundo processo seletivo de 2008 do ProUni já está disponível para consulta. São 208.181 inscritos, mas o MEC (Ministério da Educação) ainda não tem o número de selecionados nessa etapa.

Os aprovados deverão, de 23 de junho e 4 de julho, procurar a instituição para a qual foi pré-selecionado com os documentos que comprovem as informações prestadas na ficha de inscrição. Segundo o MEC (Ministério da Educação), a faculdade pode exigir, ainda, que o estudante passe por processo de vestibular.

Os não-selecionados terão ainda uma nova chance: a segunda chamada, com as vagas não preenchidas na primeira seleção, sai no dia 14 de julho. Uma terceira lista deve ser divulgada no dia 24 do mesmo mês. O projeto do governo federal oferece bolsas de estudos em cursos que se iniciam no segundo semestre de 2008.

119.529 bolsas

O processo seletivo do ProUni, do segundo semestre de 2008, oferece 119.529 bolsas. São 47.006 integrais, 42.270 parciais (50%) e 30.253 complementares (25%). Mais de 118 mil se inscreveram para a seleção.
Para concorrer, o candidato deve ter feito o Enem 2007 (Exame Nacional do Ensino Médio) e obtido média mínima de 45 pontos, além de ter cursado todo o ensino médio em escola pública ou na rede particular na condição de bolsista integral.

É preciso também comprovar renda familiar por pessoa de até um salário mínimo e meio (R$ 622,50) para a bolsa integral e de até três salários mínimos (R$ 1.245) para a bolsa parcial de 50% do valor da mensalidade.

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Análise morfossintática

Como achar o substantivo?

Jorge Viana de Moraes*Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação

Para começo de conversa, conforme afirma Sautchuk (2004, p. XIV), não se pode separar o conhecimento morfológico do sintático. Pois, segundo este entendimento, "o primeiro propicia muito mais segurança na determinação das funções sintáticas dos termos da oração: a base ou a natureza morfológica de um sintagma (constituinte imediato das orações) determina ou autoriza sua função sintática".

Ademais, existe um princípio lingüístico universal que afirma "nada na língua funciona sozinho". (idem).

Por isso, é de fundamental importância reconhecermos a natureza morfológica das palavras, para entendermos quais funções sintáticas elas poderão assumir numa frase. Ilustrando tais afirmações, observe o seguinte enunciado:

A lua brilhava intensamente naquela noite fria de inverno.

Se partirmos para a análise morfossintática dessa oração, perceberemos que tudo está ligado. E a melhor maneira de encontrarmos os elementos morfológicos essenciais, que determinarão a função sintática de cada termo da frase (e encontrar o substantivo é essencial para a análise), é relacioná-los com os elementos da própria frase. Vejamos:

Se quisermos descobrir qual a natureza morfológica da palavra lua, basta observarmos qual palavra a antecede ou poderia antecedê-la. Nesse caso, é o artigo "A", que desempenha o papel de determinante da palavra "lua". Logo, a palavra lua é um substantivo.

Pois isto reflete um uso já consagrado por qualquer falante nativo do português, independemente de sua classe social ou de seu lugar de origem. Deste modo, só é substantivo, em português, a palavra que se deixa anteceder por determinantes.

Até onde sabemos, nenhum falante da língua portuguesa diria: Lua a brilhava... ou seja, nenhum falante colocaria o artigo "a" depois do substantivo "lua".

Todavia, alguém poderia se perguntar: e o que são determinantes? Como o próprio nome já diz, determinantes são palavras, fáceis de se memorizar, que identificam a referência de um substantivo por meio da situação espaço-temporal ou para delimitar seu número.

É por isso que reconhecemos como determinantes simples a classe fechada dos artigos, tanto os definidos, quanto os indefinidos (a, o, as, os, um, uma, uns, umas), os pronomes possessivos (meu, minha, teu, tua, nosso, vosso, dele, dela, seu, sua), os pronomes demonstrativos (esse, essa, aquele, aquela, aquilo etc), e os numerais cardinais e ordinais (um, dois, três etc) (primeiro, segundo, terceiro etc).

Por este critério, para termos certeza de que a palavra "lua" morfologicamente é um substantivo, bastaria fazermos a permuta por outros determinantes, dentre os que vimos acima:

Minha Lua Brilhava intensamente. Sua lua brilhava intensamente. Nossa lua brilhava intensamente. Aquela lua brilhava intensamente. A lua brilhava intensamente, etc.

Recapitulando teríamos: todo substantivo deixa-se anteceder por determinantes.

Referência bibliográficaSAUTCHUK, Inez. "Prática de Morfossintaxe: como e por que aprender análise (morfo)sintática". Barueri, São Paulo, Manole, 2004.

Prouni tem número recorde de inscritos


O Programa Universidade para Todos (ProUni ) do Ministério da Educação (MEC) encerrou o período de inscrições para o segundo semestre de 2008 na última sexta-feira (13) com 208.181 candidatos inscritos. O número é recorde nos processos seletivos no meio do ano.

A divulgação dos pré-selecionados está prevista para esta quarta-feira (18). Entre os dias 23 de junho e 4 de julho, os candidatos aprovados deverão comparecer às instituições nas quais foram selecionados para comprovar as informações prestadas durante a inscrição.


Os candidatos que não foram selecionados na primeira chamada ainda têm chance no dia 14 de julho, quando serão divulgados os pré-selecionados em segunda chamada

Neste processo, o ProUni oferece 119.529 bolsas, 45.198 integrais, 15.196 parciais e 28.882 adicionais (sem isenção de impostos para as instituições). Também serão distribuídas 30.253 bolsas complementares de 25% do total da mensalidade. Mais informações podem ser obtidas no site www.mec.gov.br/prouni.

Fonte: G1 Vestibular

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Incrições para o Vestibular de Inverno Eadcon

Estão abertas as inscrições para o vestibular Eadcon, no Cursinho Integração. Estão sendo oferecidos os cursos de Pedagogia, Serviço Social, Análise de Sistemas e Administração.

As inscrições podem ser feitas na sede do Cursinho, à noite, e custa R$ 35,00. Os documentos necessários são: Indentidade, CPF e comprovante de residência.
MEC altera calendário do ProUni para segundo semestre

O MEC (Ministério da Educação) alterou, nesta última semana, o calendário do segundo processo seletivo de 2008 do ProUni. O órgão já havia estendido o prazo com mais sete dias para o fim dasinscrições, que terminam na próxima sexta-feira (13).

Os candidatos selecionados em primeira chamada, que seriam conhecidos em 11 de junho, agora terão o nome anunciado no dia 18 deste mesmo mês. A confirmação da documentação poderá ser feita entre 23 de junho e 4 de julho.

A matrícula estava marcada entre 16 e 27 de junho. Na novo calendário, os aprovados terão de 23 de junho a 9 de julho para fazer matrícula na instituição de ensino para a qual ganhou bolsa. A faculdade pode exigir, ainda, que o estudante passe por processo de vestibular.

A segunda chamada está prevista para sair em 14 de julho. Uma terceira lista deve ser divulgada no dia 24 do mesmo mês.119.529 bolsas.

O processo seletivo do ProUni, do segundo semestre de 2008, vai oferecer 119.529 bolsas. São 47.006 integrais, 42.270 parciais (50%) e 30.253 complementares (25%).

Até a última quinta-feira (5), mais de 118 mil já haviam se inscrito. Os interessados em receber bolsas têm até as 21h do dia 13 de junho para se inscrever pela Internet.

Para concorrer, o candidato deve ter feito o Enem 2007 (Exame Nacional do Ensino Médio) e obtido média mínima de 45 pontos, além de ter cursado todo o ensino médio em escola pública ou na rede particular na condição de bolsista integral.

É preciso também comprovar renda familiar por pessoa de até um salário mínimo e meio (R$ 622,50) para a bolsa integral e de até três salários mínimos (R$ 1.245) para a bolsa parcial de 50% do valor da mensalidade.Financiamento do restante da bolsa.

Os estudantes que têm bolsa parcial no ProUni podem financiar o restante da mensalidade pelo Fies, a linha de crédito estudantil do governo.

Funciona assim: um curso que custe R$ 600 mensais, por exemplo, com bolsa do ProUni de 25%, sairia por R$ 450 - valor que pode ser financiado com o Fies.

O aluno deve pagar o valor financiado quando terminar a faculdade.Os juros são de 3,5% ao ano para os cursos de licenciatura, pedagogia, normal superior e Cursos Superiores de Tecnologia. Para o restante, é de 6,5%.
Fonte: Uol Educação

Melhorou, mas está péssimo

O ranking de qualidade do ensino (Ideb) divulgado pelo Ministério da Educação pode ser comemorado porque se atingiu uma meta prevista para 2009. Mas ninguém pode ser iludir --o resultado é péssimo. Terrivelmente péssimo: os jovens saem da escola, no final do ensino médio, ser saber ler e escrever direito.

A melhoria pode ser atribuída a uma série de fatores: 1)os esforços de governos para formar os professores e aprimorar os currículos; 2) a valorização das metas; 4) pressões de toda a sociedade para evitar o abandono; 4) por questões demográficas, há menor taxa de natalidade, logo menos pressões por matrícula no ensino fundamental.

Há quem argumente (e com razão) que a meta estabelecida para 2007 era baixa. Com isso, se facilitou o pulo para 2009.

Nosso drama é que existe uma corrida. Fixamos para 2022 atingirmos a meta dos países desenvolvimento. Só que, nesse ano, esses países estarão mais avançados ainda.

A grande notícia, essa sim extraordinária, é como a educação brasileira está aprendendo a acompanhar qualidade de ensino --esse tipo de indicador é o que vai municiar a pressão crescente dos cidadãos.

Gilberto Dimenstein, 48, é membro do Conselho Editorial da Folha e criador da ONG Cidade Escola Aprendiz. Coordena o site de jornalismo comunitário da Folha.

Por que a educação brasileira ainda tira "nota vermelha"?
Dados divulgados pelo MEC (Ministério da Educação) nesta quarta-feira (11) apontam que a educação brasileira, apesar de avanços no ensino fundamental, ainda tira "nota vermelha".
Em nenhuma das etapas de ensino analisadas no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), as médias foram maiores que cinco, mínimo exigido a um aluno de educação básica na rede pública para passar de ano.

domingo, 8 de junho de 2008

Quando bater o cansaço, é melhor fechar o livro
Segundo especialistas, não adianta tentar manter-se acordado à força, pois a fadiga do corpo prejudica o processo de aprendizagem

Se no meio do capítulo de história, ou na resolução daquele complicado problema de matemática, o estudante esfrega os olhos, sente sono ou até mesmo cochila, é melhor fechar o livro e ir dormir.

Não adianta tomar café, coca-cola, estimulantes, ou lavar o rosto. Segundo especialistas, o sono não vai passar com essas medidas paliativas. De acordo com a pedagoga Maria Angela Carneiro, professora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), o cansaço e o sono atrapalham o processo de aprendizagem. “Tomar estimulante também não é indicado, pode fazer mal à saúde”, diz a pedagoga.

Algo que também é comum acontecer em meio ao estudo é a atenção se desviar para outras coisas. Você está lendo uma apostila de geografia, mas o pensamento está sintonizado no filme que vai passar hoje à noite na televisão.

“Quando isso acontece, é melhor parar um pouco, descansar e só depois voltar a estudar com a atenção totalmente voltada para a matéria”, orienta Maria Irene Maluf, presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia.
Luísa Brito, do G1
Prouni já tem 118 mil inscritos

Balanço parcial divulgado nesta quinta-feira (5) pelo Ministério da Educação (MEC) aponta que 118 mil estudantes já se inscreveram para concorrer a uma bolsa de estudos do Programa Universidade para Todos (ProUni ), no segundo semestre de 2008. Os interessados têm até as 21h do dia 13 de junho para se inscrever.

Para este processo, estão disponíveis 119.529 bolsas, sendo 47.006 integrais, 42.270 parciais (50%) e 30.253 complementares (25%). A inscrição deve ser feita pelo site www.mec.gov.br/prouni.

Para participar, o candidato precisa ter obtido média de no mínimo 45 pontos nas provas de redação e objetiva do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2007. Para fazer a inscrição é necessário ainda possuir o Cadastro de Pessoa Física (CPF).
Governo de SP distribui livros com erro de português

A Secretaria de Educação do Estado de São Paulo distribuiu apostilas para os professores da rede pública de ensino com um erro de português. No caderno de dicas entregue aos docentes de inglês da 8ª série a palavra ensino está grafada "encino".

Segundo o professor Carlos Ramiro de Castro, presidente do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), o sindicato ainda não terminou de fazer a revisão em todos os livros entregues para serem usados no segundo semestre, mas esta não é a primeira vez que isso acontece.

"Os livros são entregues aos professores sem nenhuma revisão. No início do ano os professores constataram outros erros. Um deles dizia que o rio Xingu estava no Rio Grande do Sul", disse.

Castro disse ainda que os livros e apostilas são impostos pelo governo e as obras não passam pela aprovação dos professores da rede. "Os livros têm revisão superficial. Eu acho que o Estado tem que recolher o material entregue para corrigir e imprimir novamente", avaliou o professor.

A Secretaria de Educação informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que, assim como aconteceu no início do ano com a localização do rio Xingu, o erro de português foi constatado pela própria secretaria, que alertou os professores. Segundo a assessoria, o erro existe apenas na página 11 dos livros dos professores de inglês da 8ª série e é um problema de digitação, já que a mesma palavra está escrita quatro vezes no mesmo livro de maneira correta. O órgão também afirmou que os livros foram elaborados depois da consulta a 3 mil professores e educadores e que há um grupo que faz a revisão.

Além disso, a assessoria informou que os alunos não têm acesso a este material e que a Secretaria tem 76 tipos de apostilas, em que estão grafadas mais de 350 vezes a palavra ensino corretamente. Por isso, os livros não serão recolhidos.

Fonte: G1 Educação e Vestibular

terça-feira, 3 de junho de 2008

Vírgula antes de "mas"

"A estratégia foi revista mas (!) os benefícios ainda são pequenos."
"A estratégia foi revista, mas os benefícios ainda são pequenos."
Sempre há vírgula antes de mas quando essa conjunção equivale a porém, contudo, todavia.
Única exceção: quando o mas soma elementos de mesma função, não é precedido de vírgula (por exemplo: "Não só ele mas também o filho saíram à procura do deputado", frase que equivale a "Ele e o filho saíram à procura do deputado").
Prorrogadas inscrições para o Prouni
O MEC (Ministério da Educação) ampliou em uma semana - até 13 de junho - o prazo de inscrição no programa de bolsas universitárias do governo federal, o ProUni.A inscrição é feita apenas pela Internet.


O candidato escolhe até sete opções de cursos oferecidos pelas faculdades e universidades conveniadas e seleciona que tipo de bolsa a que tem direito --integral (100%), 50% ou 25%.O desconto deve ser escolhido em função da renda familiar --que, para quem pleitear bolsa integral, não pode ser maior de 1,5 salário mínimo (R$ 622,50) por pessoa (ou, por exemplo, R$ 2.490 para uma família de quatro pessoas).


Para a bolsa de 50%, a renda familiar deve ser de até três salários mínimos (R$ 1.245) por pessoa; quem tem renda familiar superior a essa pode tentar, ainda, as bolsas de 25%.As bolsas valem para os cursos que começam no segundo semestre deste ano.

Critérios

A convocação dos candidatos é feita pela nota do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2007, ou seja, quem não fez o exame não pode concorrer às bolsas.A nota utilizada é a média das provas objetiva (de testes) e de redação. Quem tiver média menor que 45 é excluído do processo de seleção de bolsas. Também é preciso ter feito ensino médio em escola pública ou ter sido bolsista em escola privada.


Os candidatos selecionados em primeira chamada serão divulgados em 11 de junho, segundo portaria do MEC.Eles terão de 16 a 27 de junho para fazer matrícula na instituição de ensino para a qual ganhou bolsa. A faculdade pode exigir, ainda, que o estudante passe por processo de vestibular.

domingo, 1 de junho de 2008

Em novo vestibular, estudante deve evitar erros do passado
Estudar um ano inteiro e no final não ver o nome na lista de aprovados é uma decepção pela qual passam vários estudantes que estão tentando vestibular.

Para professores de cursinhos, quando o estudante vai tentar vestibular novamente o mais importante é confiar em si mesmo e manter o ânimo nos estudos. “É como diz a música [Volta por cima, de Paulo Vanzolini], ‘levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima. Não adianta ficar se lamentando, o ideal é se organizar para recomeçar a estudar’.

Segundo os especialistas, é importante também o aluno identificar quais disciplinas foi pior no vestibular e reforçar os estudos nesses assuntos. É bom analisar o desempenho em cada prova e dá uma atenção um pouco maior para as disciplinas que foi mal, sem esquecer as outras.
Veja dicas de especialistas:

-É preciso ter autoconfiança e se sentir estimulado a estudar.
-Reforce o estudo nas disciplinas que foi pior no ano passado.
-Mude algo que acha que fez errado na preparação anterior.
-Tente vestibular em um maior número de instituições.
-Faça uma programação com horários determinados para cada disciplina.
-Tire dúvidas com os professores constantemente.
-Estude aos sábados.
-Descanse no domingo e tenha atividades de lazer.
-Avalie se você está conseguindo memorizar e aprender bem o que é ensinado.
-Se estiver com problema na aprendizagem, procure um psicólogo ou psicopedagogo.
-Faça um teste vocacional se tiver dúvidas sobre a carreira que quer seguir ou habilidades para a área.
-Fique calmo na hora da prova.
De acordo com os professores, o aluno tem que ser organizado e fazer um cronograma de estudos com todas as disciplinas. Segundo eles, o ideal é estudar à tarde os mesmos assuntos que foram ensinados no cursinho pela manhã.
Para os especialistas, é melhor fazer cursinho que estudar sozinho em casa, porque é uma forma de a pessoa ter disciplina na preparação para o vestibular. Tem também os assuntos de atualidades que mudam a cada ano.
Prezado Magnus,

O endereço do Cursinho Integração continua o mesmo: rua Luís Jacinto de Oliveria, 195 - Lagoa Seca, mas funciona somente à noite. Pela manhã, no mesmo endereço, funciona a escola Ver Crescer. Não funcionamos pela manhã, mas caso haja procura, poderemos formar turmas. Os telefones de contato são os celulares da professora Iêda ( 9111-3271) ou da coordenadora Netinha ( 9403-2482.
Conte conosco.
Caixa tem 2 mil vagas de estágio para alunos do ProUni
A Caixa Econômica Federal oferece duas mil vagas de estágio para alunos de nível superior do Programa Universidade para Todos (ProUni). Podem se inscrever estudantes a partir do quinto semestre do curso.
O estágio é de cinco horas diárias, de segunda a sexta-feira, com duração de um a dois anos. A bolsa mensal é de R$ 475. Alguns dos cursos priorizados são administração, letras, psicologia, engenharia, comunicação, contabilidade, processamento de dados. As superintendências e as capitais oferecem o maior número de vagas.
A oferta de estágio aos estudantes do ProUni envolve o Ministério da Educação, a Caixa, as instituições de ensino superior onde os alunos estudam e o Centro de Integração Empresa-Escola (Ciee). É tarefa da instituição onde o aluno estuda informar a freqüência e o rendimento escolar. Se, por exemplo, o estudante trancar a matrícula ou abandonar o curso, ele perde o estágio e a bolsa.

Inscrição

Desde abril deste ano, quando o banco anunciou a prioridade de estágio aos bolsistas do ProUni, o Ciee acrescentou na ficha de inscrição um campo para o aluno marcar se é beneficiário do programa e mandou correspondência aos candidatos a estágio para atualizar os dados. Nos últimos 30 dias, cerca de 6.100 alunos informaram que são do programa.
As vagas estão abertas o ano todo e serão preenchidas à medida que os estagiários forem concluindo os contratos. Na página eletrônica http://www.ciee.org.br/portal/acesso.asp, o candidato a estágio deve preencher a ficha de inscrição e marcar em campo próprio que é bolsista do ProUni.
Inscrições para o PROUNI se encerram dia 06
O prazo final para os que desejam concorrer a uma bolsa do Programa Universidade para Todos - PRONI, é dia 06 de junho, até as 21h. Os interessados devem se inscrever pelo site www.mec.gov.br/prouni.
Para participar, o candidato precisa ter obtido média de no mínimo 45 pontos nas provas de redação e objetiva do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2007. Para fazer a inscrição é necessário ainda possuir o Cadastro de Pessoa Física (CPF).
Só podem se inscrever os candidatos que não tenham curso superior e que estejam em alguma das seguintes categorias:
- Cursou ensino médio completo na rede pública.
- Cursou ensino médio completo como bolsista de instituição particular.
- Cursou o ensino médio parcialmente em escola pública e parcialmente como bolsista.
- É portador de deficiência.
- É professor da rede pública.

As bolsas oferecidas pelo ProUni são as seguintes:
Integral – para quem tem renda familiar mensal por pessoa de até 1,5 salário mínimo (R$ 622,50).
Parcial de 50% – para quem tem renda familiar mensal por pessoa de até 3 salários mínimos (R$ 1.245).
Complementação de 25% – para quem tem renda familiar mensal por pessoa que não exceda os 3 salários mínimos (R$ 1.245).

A divulgação dos pré-selecionados será feita no dia 11 de junho pelo MEC. Os selecionados em primeira chamada deverão, então, levar os documentos para comprovar os estudos e a renda familiar. O período de confirmação será de 16 a 27 de junho.